Muitos vão considerar bobagem – talvez com razão –, mas não resisti a escrever algumas breves linhas sobre o tão comentado 11 de novembro de 2011 prestes a se encerrar – até porque nasci num dia 11, mas de fevereiro, e em 1977 (opa, não é 11 mas é 77!).
Respeito muito ramos e tradições como a numerologia e a cabala judaica, a meu ver injustamente considerados pseudocientíficos (acho melhor dizer paracientíficos ou simplesmente não científicos, o que não lhes tira o valor), e até não descarto a possibilidade de alguma influência – não provada ou sequer aventada cientificamente – dos números em nossas vidas.
Cheguei inclusive a ler, embora um tanto em diagonal, sobre um certo portal dimensional ou de energia que teria se aberto hoje. Acredito sim na existência de outras dimensões da vida, inclusive aquelas em que estariam os que, para nós, já se foram.
Ainda assim me pergunto: qual poderia ser a real influência de uma data determinada pelo próprio ser humano, visto que os criadores do calendário fomos nós, com imprecisões sobre seu marco zero (o nascimento de Jesus) e mudanças em seu percurso, como a promovida por Gregório XIII?
De qualquer modo, fui convidado a fazer, às 11 horas da manhã de hoje (e, por via das dúvidas, ao meio-dia, por conta do horário de verão), uma oração, mentalização ou meditação especial, de conexão com planos superiores da existência. Fiz – e com muito gosto – e então entendi que somos nós que não apenas fazemos a data, como também a oportunidade, qualquer que seja o dia, de abrir um portal em nossas mentes e corações, a fim de termos um mundo mais harmonioso.
Que assim seja até 12/12/12, e bem depois disso!
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