Como se não bastassem os livros didáticos com erros ou proposições questionáveis, bem como a corrupção deslavada a ponto de ser registrada em cartório, como apontei há poucas semanas, neste mesmo blog, eis que algo ainda mais assombroso estampa o nosso noticiário: um médico tão, mas tão dedicado a seu ofício, que chega a trabalhar 31 horas por dia.
E por aí segue a farra dos plantões, tardiamente destacada por nossa imprensa, derrubando até secretário de governo.
Dia após dia, o Brasil prova ser um país infinitamente surpreendente.
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