Cada vez mais acredito que a divulgação científica é sobretudo um processo, pelo qual conhecimentos da ciência, por vias muitas vezes inusitadas, conseguem chegar a camadas maiores ou menores da população – e nem sempre com o mero propósito de transmitir novidades. Um processo hoje em dia bastante complexo, especialmente pela existência recente das redes sociais.
Boa divulgação científica, no entanto, é aquela que nos faz não apenas conhecer, mas igualmente pensar, raciocinar, como diria o grande mestre Crodowaldo Pavan. E me surpreendi, nesse aspecto, como o quadro “Parque das Enganações”, do dominical global Fantástico.
Nele, o mágico Kronnus recorre à física e à geometria – mas sem entrar em detalhes mais intrincados – para explicar, a meu ver de maneira bem clara e concisa, como se trapaceia em brincadeiras promovidas em parques de diversões, como o boliche de garrafas, o cubra os pontos e o jogo das argolas.
Antes que eu me prolongue em divagações desnecessárias, assistam ao quadro acessando a página “Mágico desvenda truques dos jogos de festa junina”.
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