Soube ontem do falecimento da ativista ambiental Ethel Weitzman, na última quarta-feira, dia 15. Conheci-a há alguns anos, durante uma manifestação em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Fui revê-la somente no ano passado, quando se tornou aluna do Curso de Especialização em Divulgação Científica do Núcleo José Reis, em que dou aulas.
Não cheguei a conhecer profundamente seus projetos, mas era evidente seu empenho em lutar por um mundo melhor e mais consciente de seus deveres para com a natureza e, por conseguinte, consigo mesmo.
Ainda não havia formalizado seu grupo como ONG, o que pretendia fazer em breve, segundo me contou a amiga Glória Kreinz, que chegou a visitá-la no hospital, vítima de um mal que os médicos não souberam identificar precisamente.
Onde quer que esteja – e acredito que esteja em alguma outra paragem de nosso imenso multiverso –, desejo a Ethel que todo o bem que plantou ou tentou plantar se reverta em seu próprio benefício. E que continue a ser inspiração para todos os que lutam por causas tão nobres quanto as que incansavelmente defendeu, com profundo idealismo.
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