Ainda não estou convencido de que devemos descartar a energia nuclear, haja vista o altíssimo potencial de geração de eletricidade, muito maior que o de todas as outras fontes, proporcionalmente (painéis solares e usinas eólicas, por exemplo, ainda geram muito pouco, em comparação aos reatores atômicos).
De qualquer modo, vi como bastante auspiciosa a notícia sobre o projeto da primeira termelétrica movida a lixo do Brasil, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
É fato que não é, por enquanto, a solução ideal, visto que os gases resultantes da queima de lixo podem vir a ser nocivos. Mas, mesmo que isso se confirme, creio que não tardará até que se encontre uma solução e possamos sonhar em ver resolvidos dois problemas: o da escassez de energia e o do excesso de lixo, que não sabemos mais onde depositar.
Detalhes sobre a futura usina termelétrica estão na reportagem “SP vai licitar primeira termelétrica movida a lixo do Brasil”, de Eduardo Carvalho, do G1.
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